Como um jovem profissional pode começar bem no mundo dos investimentos?

 

A coluna de hoje é voltada para um público bem específico, os jovens profissionais que acabaram de ingressar no mercado de trabalho, que ainda não se casaram e que, portanto, não possuem muitas despesas fixas. Em geral poupar é difícil, mas essa geração já compreendeu o poder de poupar e consegue guardar até um terço dos seus rendimentos mensais, pensando no futuro. Se você tem entre 23 e 33 anos e se encaixa mais ou menos na descrição acima, preste muita atenção nas próximas linhas.

Jovens podem e devem correr mais riscos na hora de montar a sua carteira de investimentos. Podem porque têm muitos anos para se recuperar de uma eventual perda e devem porque vivemos tempos de juros baixos, o que deixa a renda fixa pouco atrativa.

Somente a renda variável é capaz de oferecer rendimentos interessantes a longo prazo. Portanto, ter uma boa carteira de ações, com bom grau de diversificação e visão de longo prazo, é uma ótima alternativa de investimento para quem tem planos ambiciosos no futuro.

Um plano muito comum para quem sai de casa, é o de comprar a casa própria. E aqui vai uma alternativa à compra de imóveis, uma boa carteira de fundos imobiliários. Fundos imobiliários são ativos de renda variável, mas que possuem, no geral, um menor risco. Além disso, muitos pagam bons dividendos mensais livres de imposto de renda.

Parece fácil então começar a vida de jovem investidor. Basta correr risco na renda variável e tudo dará certo. Mas não é bem assim. A boa escolha dos ativos de renda variável e o balanceamento destes na carteira também é fundamental. Digo isso porque uma boa carteira diversificada deve também ter um pouco de renda fixa. E além disso, você deve revisar a proporção dos seus ativos com frequência.

Qual deve ser a proporção de renda variável na minha carteira, sendo eu um jovem de 25 anos?

Essa pergunta não é uma pergunta simples de responder. Há muitos outros fatores que se deve levar em consideração na hora de respondê-la. Apenas para exemplificar, imagine que você planeja uma viagem para os EUA em dois anos. Você precisará de dólar. E objetivos em moeda forte exigem investimentos em moeda forte. Por isso é muito importante contar com o seu assessor de investimentos da sua confiança. E nós da Strike Investimentos estamos aqui para ajudá-lo com isso.

Mas aqui vamos desconsiderar esse tipo de situação e pensar de forma mais geral. Existem várias dicas e métodos que você pode usar. O que vamos falar aqui hoje é da Regra dos 80, do educador financeiro Gustavo Cerbasi.

A regra dos 80

Essa regra serve para lhe ajudar a definir a proporção da sua carteira entre ativos de renda fixa e renda variável. Esse critério é muito simples: subtraia a sua idade do número 80, e o resultado dessa conta é o quanto você pode ter na sua renda variável. Ou seja, imagine que você tenha 25 anos; se você subtrair a sua idade do número 80, você vai ter como resultado o número 55. A ideia, então, é usar até 55% dos seus investimentos em renda variável, e o restante em renda fixa e outros ativos.

Mas aqui vale um disclaimer, a regra dos 80 é aplicada principalmente para carteiras passivas. Aquelas nas quais o investidor não pode atuar ou acompanhar frequentemente o que acontece no mercado. Para carteiras mais ativas é possível arriscar um pouco mais ainda.

E a Strike Investimentos, escritório de assessoria vinculado à Nova Futura, possui uma estrutura capaz de levar até você a possibilidade de ter uma carteira de investimentos mais ativa. Quer entender um pouco mais como isso pode te ajudar? Basta entrar em contato com um de nossos assessores através do e-mail atendimento@strikeinvestimentos.com.br ,

Se você quer investir nesse mercado, fale com nosso time de especialistas, abra sua conta e comece hoje mesmo a projetar o seu futuro.

Um abraço

Time Strike

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