Nos últimos anos no Brasil, a profissão de assessor de investimentos é tida como a carreira do futuro ou uma das mais promissoras, se não a mais. O Agente Autônomo de Investimentos (AAI), como também pode ser chamado, vem ganhando cada vez mais espaço no mercado financeiro.
Para que você entenda melhor essa profissão, qual a relevância e o porquê do seu crescimento, preparamos um artigo especial com tudo isso.
Com o cenário montado, agora vamos direto ao assunto.
Dentro do mercado financeiro, o assessor de investimentos atua como um intermediário na relação entre os investidores e os analistas de investimentos das corretoras.
Para exercerem a respectiva função, os assessores são autorizados pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
Assim, eles se responsabilizam por:
Se um investidor desejar saber mais sobre investimentos em renda variável e renda fixa, esse agente autônomo apresenta e explica como funcionam os produtos disponibilizados pela corretora.
Resumindo, o assessor de investimentos “é aquele profissional que ajuda potenciais investidores a investir melhor”.
No final, é uma profissão com potencial financeiro muito bom, já que o tempo de maturação aqui no Brasil é muito mais curto quando comparado aos Estados Unidos, por exemplo.
Segundo a especialista em carreiras no mercado financeiro, a profissão do futuro exige das pessoas que almejam esse cargo muitas qualidades, como:
Porém não isso não é tudo, porque, por exemplo, dentro do conhecimento técnico (ou competência técnica), “o assessor precisa cumprir com 3 pilares”,
Sendo assim, o assessor de investimentos não costuma ter um ponto cego, para que, tendo todo esse entendimento, consiga se tornar mais completo.
Esse adjetivo ‘completo’ se remete também a entregar clareza na hora de se comunicar com o cliente.
Afinal, de que adianta possuir todas as características anteriores se não consegue transmitir toda bagagem, experiência e conhecimento adquiridos de maneira acessível para o potencial investidor?
Basicamente, junta o que foi escrito nos dois tópicos anteriores para formar este.
Aliás, como não prestar atenção numa profissão que mostra as melhores alternativas de investimento conectadas com o perfil de cada pessoa, não é mesmo?
Faz parte do assessor de investimentos trabalhar com o cliente no centro, fazendo um diagnóstico bem detalhado para, posteriormente, chegar com as soluções e sugestões ao investidor.
Isso significa que, em vez de ser como aquele profissional do banco, que está motivado em vender determinados produtos de interesse do próprio banco, esse agente autônomo demonstra preocupação com o que faz a diferença para o cliente, diante de uma visão holística.
Dessa forma, acaba servindo como um veículo ou transporte de acesso para as pessoas investidoras.
As mudanças econômicas de uns anos para cá, como a queda da taxa de juros, vêm deixando as pessoas insatisfeitas com os próprios investimentos – ainda mais quem investe apenas em poupança.
O que faz elas perceberem que, se não buscarem mais alternativas, não terão rentabilidades significativas.
A partir do momento em que se procura novas opções, as pessoas correm atrás dos especialistas – e é aí que encontram os assessores de investimentos.
Dessa forma, movimento similar que já aconteceu anos atrás nos Estados Unidos, agora impacta o Brasil, mesmo que de forma atrasada.
Para se ter ideia, aqui no Brasil, temos uma certa desproporcionalidade no quesito número de potenciais investidores sobre a quantidade de assessores de investimentos – ou seja, um elevado número de potenciais investidores para apenas poucos assessores de investimentos.
Por exemplo, enquanto nos EUA, há 1 milhão de assessores de investimentos, no Brasil, contamos com cerca de 15 mil.
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Um abraço
Time Strike